1 kg de peito de frango cortado em cubos 2 cebolas grandes raladas 2 colheres(sopa)de margarina noz moscada à gosto 1 tablete e 1/2 de caldo de galinha óleo 2 caixas de creme de leite 3 colheres (sopa) de katchup 1 colher de sopa de mostarda sal se precisar 150g de cogumelos cortados
M.F.
Numa panela esquentar um fio de óleo e colocar o frango;deixar cozinhando tampado. Em uma outra panela colocar a margarina deixar derreter em seguida fritar a cebola e em seguida colocar no frango. Colocar o caldo de galinha, noz moscada e deixar cozinhando na própria água criada pelo frango. Quando o frango estiver cozido e a água diminuido colocar o ketchup, a mostarda e os cogumelos misturando tudo, em seguida despejar o creme de leite deixando ferver por alguns segundos.
Rio Tiête... Recordo-me ainda, nos meus tempos de aluna de cursinho pré-vestibular, quando um professor, já nem lembro quem era ele, só consigo me lembrar de suas palavras... Falava ele sobre a morte do Rio Tiête... poluição...recuperação... Bem, me chamou a atenção ele dizer que a recuperação de um rio levava em média 30 anos, nossa pensei, trinta 30 anos é muito tempo. Tiête em tupi-guarani significa: rio muito bom, rio verdadeiro. Trinta anos se passaram... Eu? Estou aqui... amadureci... O Rio Tiête? Continua lá... poluído e fétido... Mas, tenho conhecimento de vários projetos de recuperação e quantos milhões investidos... mas o "rio verdadeiro"... continua lá... sujo e abandonado...
pesquisa da palavra de origem indígena: http://www.girafamania.com.br/girafas/lingua_guarani.html
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E porque à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão. A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíches porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir a janela e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com o que pagar nas filas em que se cobra. A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema, a engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às besteiras das músicas, às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À luta. À lenta morte dos rios. E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não colher frutas do pé, a não ter sequer uma planta. A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda satisfeito porque tem sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.
"De manhã cedo era sempre a mesma coisa renovada: acordar. O que era vagaroso, desdobrado, vasto. Vastamente ela abria os olhos. Tinha quinze anos e não era bonita. Mas por dentro da magreza, a vastidão quase majestosa em que se movia como dentro de uma meditação. E dentro da nebulosidade algo precioso. Que não se espreguiçava, não se comprometia, não se contaminava. Que era intenso como uma jóia. Ela. Acordava antes de todos, pois para ir à escola teria que pegar um ônibus e um bonde, o que lhe tomaria uma hora. O que lhe daria uma hora. De devaneio agudo como um crime. O vento da manhã violentando a janela e o rosto até que os lábios ficavam duros, gelados. Então ela sorria. Como se sorrir fosse em si um objetivo."
"Viver é você responder as perguntas que a vida te faz, através daquilo que ela vai te colocar como missão, compromisso e desafio. É o que a vida espera de você a qualquer tempo". Luis Carlos A'lca
ORAÇÃO À SÃO JORGE Eu andarei vestido e armado, com as armas de São Jorge. Para que meus inimigos tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me enxerguem, nem pensamentos eles possam ter para me fazerem mal. armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem ao meu corpo chegar, cordas e correntes se quebrem sem ao meu corpo, amarrar. São Jorge, cavaleiro corajoso, intrépido e vencedor; abre os meus caminhos. ajuda-me a conseguir um bom emprego; faze com que eu seja bem quisto por todos: superiores, colegas e subordinados. que a paz, o amor e a harmonia estejam sempre presentes no meu coração , no meu lar e no meu serviço; vela por mim e pelos meus , protegendo-nos sempre , abrindo e iluminando os nossos caminhos , ajudando-nos também a transmitirmos paz, amor e harmonia a todos que nos cercam. amém.
Luis é o tipo de cara que você gostaria de conhecer. Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer. Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a resposta seria logo: Se melhorar, estraga. Ele era um gerente especial em um restaurante, pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Ele era um motivador nato. Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Luís estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação. Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei: Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo. Como faz isso? Ele me respondeu: A cada manhã ao acordar, digo para mim mesmo: Luís, você tem duas escolhas hoje. Pode ficar de bom humor ou de mau humor. Eu escolho. Ficar de bom humor. Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido. Eu escolho, aprender algo. Toda vez que alguém reclamar, posso escolher: aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida. Certo, mas não é fácil; argumentei. É fácil sim, disse-me Luís.
A vida é feita de escolhas. Quando você examina a fundo, toda situação sempre oferece escolha. Você escolhe como reagir às situações. Escolhe como as pessoas afetarão o seu humor. É sua a escolha de como viver sua vida. Eu pensei sobre o que o Luís disse e sempre lembrava dele quando fazia uma escolha. Anos mais tarde, soube que Luís cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã. Foi rendido por assaltantes. Dominado, enquanto tentava abrir o cofre, sua mão tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo.
Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele. Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital. Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo. Encontrei Luís mais ou menos por acaso. Quando lhe perguntei como estava, pra variar me respondeu: Se melhorar, estraga. Contou-me o que havia acontecido perguntando: Quer ver minhas Cicatrizes? Recusei ver seus ferimentos, mas perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto. A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás, respondeu. Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei que tinha duas escolhas: poderia viver ou morrer.
Escolhi viver. Você não estava com medo? Perguntei. Os para-médicos foram ótimos. Eles me diziam que tudo ia dar certo e que ia ficar bom. Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e das enfermeiras, então fiquei apavorado. Em seus lábios eu lia: Esse aí já era. Decidi então que tinha que fazer algo. O que fez? Perguntei. Bem. Havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas. Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi: sim. Todos pararam para ouvir a minha resposta. Tomei fôlego e gritei: Sou alérgico a balas! Entre risadas lhes disse: Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não como morto. Luís sobreviveu graças à persistência dos médicos, mas também graças a sua atitude. Aprendi que todo dia temos a opção de viver plenamente.
Afinal de contas, ATITUDE É TUDO!!!
Pense nessa história e em sua vida. Lembre-se, você sempre é quem determina a melhor opção a tomar."
" - A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não tem tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres uma amiga, cativa-me! Os homens esqueceram a verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas" Livro: " O Pequeno Príncipe" - Antoine de Saint-Exupéry
ORAÇÃO DO EDUCADOR Obrigado, Senhor, por atribuir-me a missão de ensinar e por fazer de mim um educador no mundo da educação.
Eu te agradeço pelo compromisso de formar tantas pessoas e te ofereço todos os meus dons.
São grandes os desafios de cada dia, mas é gratificante ver os objetivos alcançados, na graça de servir, colaborar e ampliar os horizontes do conhecimento.
Quero celebrar a formação de cada aprendiz na felicidade de ter aberto um longo caminho para cada um.
Quero celebrar as minhas conquistas exaltando também o sofrimento que me fez crescer e evoluir.
Quero renovar cada dia a coragem de sempre recomeçar.
Senhor! Inspira-me na minha vocação de mestre e comunicador para melhor poder servir.
Abençoa todos os que se empenham neste trabalho iluminando-lhes o caminho.
Obrigado, meu Deus, pelo dom da vida e por fazer de mim um educador hoje e sempre.
1. Pense sempre, de forma positiva. Toda vez que um pensamento negativo vier à sua cabeça, troque-o por outro! Para isso, é preciso muita disciplina mental. Você não adquire isso do dia para a noite; assim como um “atleta”, treine muito...
2. Não se queixe. Quando você reclama, tal qual um ímã, você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas que acabam dando errado, começa a se materializar quando nos lamentamos.
3.Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano. Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isto é contagioso... Seja prestativo! Sintonize com gente positiva e alto astral.
4.Não se aborreça com facilidade e nem dê importância às pequenas coisas. Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente. Procure conviver com serenidade e quando tiver vontade de explodir, conte até dez.
5.Viva o presente. O ansioso vive no futuro. O rancoroso, vive no passado. Aproveite o aqui e agora. Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena... Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.
6.Mentalização positiva Você pode! Faça de dentro pra fora
7.A água purifica. Sempre que puder vá a praia, rio ou cachoeira. Em casa, enquanto toma banho, embaixo do chuveiro, de olhos fechados, imagine seu cansaço físico e mental e que toda a carga negativa está indo embora por água abaixo.
8.Ande descalço quando puder, na terra de preferência. Em casa, massageie seus pés com um creme depois de um longo dia de trabalho. Os escalde em água morna. Acrescente um pouco de sal para se descarregar.
9. Mantenha contato com a natureza; tenha em casa um vaso de plantas pelo menos. Cuide dele com carinho. O amor que dedicamos às plantas e animais acalma o ser humano e funciona como relaxante natural...
10.Ouça músicas que o façam cantar e dançar. Seja qual for o seu estilo preferido, a vibração de uma canção tem o poder de nos fazer sentir vivos , aflorando a nossa emoção e abrindo o nosso canal com alegria.
11.Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo o impeça de tentar...
12.Liberte-se!!! Sempre que puder livre-se da rotina e pegue a estrada, nem que seja por um único dia. Conheça novos lugares e novas pessoas. Viva a Vida!!!!!
13.Gaste mais horas realizando que sonhando... Fazendo que planejando... Vivendo que esperando porque... embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu. O medo nos afasta das derrotas....mas das vitórias também!!!!!!
_____________________________________________ Desconheço o autor
"1. Deixar passar - deixar a questão em paz 2. Controlar-se _ renunciar `punição 3. Esquecer - afastar da memória, recusar-se a repicar 4. Perdoar - o abandono da dívida
1. DEIXAR PASSAR Para se começar a perdoar, é bom deixar passar algum tempo. Ou seja, é bom deixar de pensar provisoriamente na pessoa ou no acontecimento. Não se trata de deixar algo por fazer, mas assemelha-se a tirar umas férias do assunto. Isso ajuda a evitar que fiquemos exaustas, permite que nos fortaleçemos por outros meios, que tenhamos outras alegrias na vida. Esse estágio é um bom treino para o abandono definitivo que mais adiante advirá do perdão. Deixe a situação, a recordação, o assunto, tantas vezes quantas for necessário. A ideia não é fechar os olhos, mas de adquirir agilidade e força para se desligar da questão. Deixar passar envolve voltar a tecer, a escrever, ir atéo mar, aprender a amar algo que fortaleça e deixar que o tema saia do primeiro plano por um tempo. Isso é bom e medicinal. As questões de danos passados irão atormentr a mulher muito menos se ela garantir à pisique ferida que lhe aplicará bálsamos medicinais agora e mais tarde tratará do assunto de quem provocou tal ferida.
2. CONTROLAR-SE A segunda fase é a do controle, especificamente no sentido de abster-se de punir; de não pensar no fato nem reagir a ele seja em termos grandes, seja em termos pequenos. É de extrema utilidade a prática desse tipo de refreamento, pois ele aglutina a questão num único ponto, em vez de permitir que ela se espalhe por toda a parte. essa atitude concentra a atenção para a hor em que a pessoa se dirigir aos próximos passos. Ela não quer dizer que a pessoa deva ficar cega, entorpecida ou que perca a sua vigilância protetora. Ela pretende conferir um prazo à situação para ver como isso ajuda. Controlar-se significa ter paciência, resistir, canalizar a emoção. Esses são medicamentos poderosos. Faça tanto quanto puder. Esse é um regime de purificação. Você não precisa fazer tudo; você pode escolher um aspecto, como o da paciência, e praticá-lo. Você pode abster de palavras, de resmungos punitivos, de agir de modo hostil, ressentido. Ao evitar punição desnecessárias, você estará reforçando a integridade da alma e da ação. Controlar-se é praticar a generosidade, permitindo, assim, que a grande natureza compassiva participe de questões que anteriormente geravam emoções que iam desde a ínfima irritação até a fúria.
3. ESQUECER Esquecer significa afastar da lembrança,recusar-se a repisar um assunto - em outras palavras, deixar de lado, soltar, especialmente da memória. Esquecer não quer dizer entorpecer o cérebro. O esquecimento consciente consiste em deixar de lado o acontecimento,não insistir para que ele permaneça no primeiro plano, mas permitir que ele seja rlegado ao plano de fundo ou mesmo que saia do palco. Praticamos o esquecimento consciente quando nos recusamos a invocar o material inflamável, quando nos recusamos a mergulhara em recordações. Esquecer é uma atividade, não uma atitude passiva.Significa não trazer certos materiais até a superfície, revirá-los constantemente, nem se irritar com pensamentos, imagens ou emoções repetitivas. O esquecimento consciente significa a determinação de abandonarar a prática obcessiva, de ultrapassar a situação e perdê-la da vista, sem olhar pra trás, vivendo, portanto, numa nova paissagem, criando vida e experiências novas em que pensar no lugar das antigas. Esse tipo de esquecimento não apaga a memória; ele simplesmente enterra emoções que cercavam a memória.
4. PERDOAR Existem muitos meios e proporções com os quais se perdoa uma pessoa, uma comunidade, uma nação por ofensa. É importante lembrar que um perdão "final" não é uma capitulação. É uma decisão consciente de dixar de abrigar ressentimento, o que inclui o perdão da ofensa e a desistência da determinação de retaliar. É você quem resolve quando perdoar e o ritual a ser usado para assinalar esse evento. É você quem resolve qual é a dívida que você agora afirma não precisar ser paga. Algumas pessoas optam pelo perdão total: liberando a pessoa de qualquer tipo de reparação para sempre. Outras preferem interromper a reparação no meio, abandonando a dívida, alegando que o que está feito está feito e que a compensação já é suficiente. Outro tipo de perdão consiste em isentar a pessoa sem que ela tenha feito qualquer reparação emocional ou de outra natureza. Para certas pessoas, finalizar o perdão significa considerar o outro com indulgência, e isso é mais fácil quando as ofensas são relativamente leves. Uma das formas mais profundas de perdão está em dar ajuda compassiva ao ofensor por um ou outro meio. Isso não quer dizer que você deva enfiar a cabeça no ninho da cobra, mas, sim, ser sensível a partir de uma postura de compaixão, segurança e preparo. O perdão é onde vão culminar toda a abstenção, o controle e o esquecimento.Não significa abdicar da própria proteção, mas da própria frieza. Uma forma profunda de perdão consiste em deixar de excluir o outro, o que significa deixar de mantê-lo à distância, de ignorá-lo, de agir com frieza, condescendência e falsidade. É melhor para a psique da alma restringir ao máximo o tempo de exposição às pessoas que são difíceis para você do que agir como um robô insensível. O perdão é um ato de criação. Você pode perdoar escolher entre muitas formas de proceder. Você pode perdoar por enquanto, perdoar até que, perdoar até a próxima vez, perdoar mas não dar outra chance - começa tudo de novo se acontecer outro incidente. Você pode dar só mais uma chance, dar mais algumas chances, dar muitas chances, dar chances só se... Você pode perdoar uma ofensa em parte, pela metade ou totalmente. Você pode imaginar um perdão abrangente Você decide. Como a mulher sabe que perdoou? Você passa a sentir tristeza a respeito da circusntância, em vez de raiva. Você passa a sentir pena da pessoa em vez de irritação. Você passa a não se lembrar de mais n da a dizer a respeito daquilo tudo. Você compreende o sofrimento que provocou a ofensa. Você prefere se manter fora daquele meio. Você não espera por nada. Você não quer nada. Não há no seu tornozelo nenhuma armadilha de laço que se estende desde lá longe até aqui. Você está livre pra ir e vir. Pode ser que tudo não tenha acabado em "viveram felizes para sempre", mas sem a menor dúvida existe de hoje em diante um novo "Era uma vez" à sua espera. " __________________________________
Fragmento extraído do livro: "MULHERES QUE CORREM COM OS LOBOS" - Mitos e histórias do arquétipo da mulher selvagem - de Clarissa Pinkola Estés - Ed. Rocco.
"Por muito tempo, eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade. Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver, um trabalho não terminado, uma conta a ser paga. Aí sim, a vida de verdade começaria. Por fim, cheguei à conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade. Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho! Assim, aproveite todos os momentos que você tem. E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para passar seu tempo; e lembre-se que o tempo não espera ninguém. Portanto, pare de esperar até que você termine a faculdade; até que você volte para a faculdade; até que você perca 5 kg; até que você ganhe 5 kg; até que seus filhos tenham saído de casa; até que você se case; até que você se divorcie; até sexta à noite até segunda de manhã; até que você tenha comprado um carro ou uma casa nova; até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos; até o próximo verão, outono, inverno; até que você esteja aposentado; até que a sua música toque; até que você tenha terminado seu drink; até que você esteja sóbrio de novo; até que você morra; e decida que não há hora melhor para ser feliz do que agora mesmo... Lembre-se: felicidade é uma viagem, não um destino."
Extraído do Livro de Robert Wong : "O Sucesso está no Eqüilíbrio "
1- Levante com o Sol para orar .Ore sozinho .Ore com frequência . O Grande Espírito o escutará se você ao menos , falar . 2- Seja tolerante com aqueles que estão perdidos no caminho. A ignorância , o convencimento , a raiva , o ciúme e a avareza originam-se de uma alma perdida. Ore para que eles encontrem o caminho do Grande Espírito . 3- Procure conhecer-se , por si próprio . Não permita que outros façam seu caminho por você . É sua estrada e somente sua . Outros podem andar ao seu lado, mas ninguém pode andar por você . 4- Trate os convidados em seu lar com muita consideração . Sirva-os o melhor alimento, a melhor cama e trate-os com respeito e honra. 5-Não tome o que não é seu . Seja de uma pessoa , da comunidade, da natureza ou da cultura . Se não foi ganho nem foi dado, não é seu . 6- Respeite todas as coisas que foram colocadas sobre a Terra . Sejam elas pessoas , plantas ou animais. 7- Respeite os pensamentos, os desejos e as palavras das pessoas . Nunca interrompa os outros nem ridicularize , nem rudemente os imite. Permita a cada pessoa o direito de expressão pessoal. 8- Nunca fale dos outros de uma maneira má. A energia negativa que você coloca para fora, no Universo, voltará multiplicada a você. 9- Todos as pessoas cometem erros. E todos os erros podem ser perdoados . 10- Pensamentos maus causam doenças da mente, do corpo e do espírito . Pratique o otimismo . 11- A Natureza não é para nós , ela é parte de nós .Toda a natureza faz parte da nossa família Terrena. 12- As crianças são as sementes do nosso futuro .Plante amor nos seus corações e águe com sabedoria e lição de vida. Quando forem crescidos , dê-lhes espaço para que cresçam . 13- Evite machucar os corações das pessoas . O veneno da dor causada a outros , retornará a você . 14- Seja sincero e verdadeiro em todas as situações . A honestidade é o grande teste para a nossa herança do Universo. 15- Mantenha-se equilibrado . Seu mental , seu espiritual , seu emocional e seu físico, todos necessitam ser fortes , puros e saudáveis. Trabalhe o seu físico para fortalecer o seu mental . Enriqueça o seu espiritual para curar o seu emocional. 16- Tome decisões conscientes de como você será e como reagirá. Seja responsável por suas próprias ações. 17- Respeite a privacidade e o espaço pessoal dos outros . Não toque as propriedades pessoais de outras pessoas, especialmente objetos religiosos e sagrados . Isso é proibido . 18- Comece sendo verdadeiro consigo mesmo . Se você não puder nutrir e ajudar a si mesmo, você não poderá nutrir e ajudar os outros. 19- Respeite outras crenças religiosas. Não force suas crenças sobre os outros. 20- Compartilhe sua boa fortuna com os outros . Participe com caridade . ___________________________________________
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantar-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a se desanimar da virtude, rir da honra e ter vergonha de ser honesto." (RUI BARBOSA)
Será que o homem perde a identidade? Ou será a seleção natural de Darwin?
É o vento que me leva. O vento lusitano. É este sopro humano Universal Que enfuna a inquietação de Portugal. É esta fúria de loucura mansa Que tudo alcança Sem alcançar. Que vai de céu em céu, De mar em mar, Até nunca chegar. E esta tentação de me encontrar Mais rico de amargura Nas pausas da ventura De me procurar...
"ESSA TERRA DE GENTE, MUITA GENTE... ÍNDIOS, NEGROS, BRANCOS, MISTURA DE POVOS MAS APENAS UMA RAÇA... A RAÇA HUMANA TERRA DE RICOS, POBRES, MISERÁVEIS... ESSA TERRA DE GENTE, MUITA GENTE... GENTE HONESTA, POLÍTICOS CORRUPTOS TERRA FÉRTIL, RICA, INVEJÁVEL MAS TÃO MAL DISTRIBUÍDA, EXPLORADA ESSA TERRA DE GENTE, MUITA GENTE... GENTE INTELIGENTE, POVO SOFRIDO TERRA DE JOVENS, VELHOS,CRIANÇAS TERRA DE GENTE...TERRA DA GENTE."
Kokeshi é uma bonequinha originalmente feita em madeira e tem um grande significado na cultura japonesa. Cercada de histórias e lendas é atualmente vendida como objeto de decoração e, dizem que ganhar uma bonequinha kokeshi é levar a sorte,hamonia e prosperidade ao lar. O significado da palavra kokeshi é "infância perdida", alguns dizem que a criança que falecia antes dos 12 anos era enterrada com uma bonequinha dessas, outros, contam uma história não muito agradável que aconteceu na região de Tohoko cuja a escassez de alimento levou crianças pequeninas ao sacrifício. Braços e pernas infantis serviram de alimento aos mais velhos. Por essa razão a Kokeshi é confeccionada sem braços e pernas. __________________________Fonte:http://pronuc.com/kokeshi-boneca-tradicional-japonesa/ ......http://blogs.jovempan.uol.com.br/japao/category/curiosidades/page/
Minha versão da bonequinha Kokeshi: Feita com tubinho de filme, bolinha de isopor, papel crepom e papéis coloridos.
"Há quem pense que o objetivo do jogo amoroso é o orgasmo. Outros pensam que é a fecundação. Os amantes sabem diferente. Sabem que o objetivo do jogo amoroso é ele mesmo, o prazer e a alegria de estar brincando."
"Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar. Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende. Amigo a gente entende!"MACHADO DE ASSIS
sexta-feira, 26 de junho de 2009
O Encontro Nacional de Contadores de Histórias - II Vila de Histórias nas terras do Boi Falô oferecerá oficinas gratuitas para educadores, contadores de histórias e também para o público em geral. Para participar basta ter idade mínima de 16 anos. São oferecidas 20 vagas por oficina. Abaixo segue a programação completa das oficinas:
Oficinas realizadas na VILA NINA Inscrições através do envio da ficha disponível no site www.ninanarede.org - preenchida e enviada para o e-mail cursos@ninanarede.org "Vila Nina" Rua Antônio Carlos Neves, 338, Chácara Campos Elíseos. Tel: (19) 3325.6651 www.ninanarede.org
1-ESTUDO E VIVÊNCIA DA PEDAGOGIA GRIÔ Com mestres da comissão Nacional de Griôs e Mestres da Ação Griô: Mestre Alcidez, Mestre Bragança, Mestre Dirceu e Mestre Marquinhos Simplício. Mestres e griôs da NINA: Tia Nice, Mestre Jota Bigue, Mestre Marquinhos Simplício, Mestre Geraldo Tartaruga e Mestre Oswaldo Birocchi. Griôs Aprendizes: Henry Durante, Guitinho da Xambá, Alexandre Santini, Marcelo Alvo, Ulisses Jr., Cintia Birocchi Dias 7, 8 e 9. Terça a quinta, Turma 1 das 9h às 12h. Dias 7, 8 e 9. Terça a quinta, Turma 2 das 14h às 17h. 2-CONTOS DO UNIVERSO FEMININO Com Susana Montauriol Dias 7, 8 e 9. Terça a Quinta, 9h às 12h Local: Instituto Jerusalém 3-HISTÓRIAS DE PEQUENAS GRANDEZAS Com Hélio Leites Dias 7, 8 e 9. Terça a Quinta, 9h às 12h 4-O CORPO CONTA Com Zé Boca Dias 7, 8 e 9. Terça a Quinta, 14h às 17h
Oficinas realizadas no SESC Campinas Inscrição para oficinas no SESC Campinas - email@campinas.sescsp.org.br www.sescsp.org.br Rua Dom José I, 270/333, Bonfim Campinas - SP ?Informações Central de Atendimento Tel: (19) 3737.1515
1-TOCANDO CONTOS Com Benita Prieto Dias 7, 8 e 9. Terça a quinta, 9h às 12h. 2-MENTIRAS QUE DIZEM A VERDADE Com Rosana Mont´Alverne Dias 7, 8 e 9. Terça a quinta, 9h às 12h. 3-LETRAS MÁGICAS Com Stella Maris Rezende Dias 7, 8 e 9. Terça a quinta, 14h às 17h. 4-ATELIÊS DE HISTÓRIAS Com Tapetes Contadores de Histórias. Dias 7, 8 e 9. Terça a quinta, 14h às 17h.
Durante a nossa vida somos agraciados em muitos momentos. Infelizmente não percebemos, seja por ignorância ou por imaturidade. Eis que hoje em conversa com um amigo recordei parte de um passado bom...Parte de um presente entregue a mim pelas mãos de Deus e que talvez, por ser tão menina, não soube tomá-lo como meu e o joguei para o Universo. Escolhas eu diria, certas ou erradas, não sei... Apenas escolhas que com o passar dos anos são colocadas naquelas gavetas da alma, algumas muito lembradas outras totalmente esquecidas... E você amadurece e endurece e com isso não consegue enxergar ou sentir outros presentes divinos. Assim é a vida, assim ela passa recheada de momentos bons e ruins porém, esses são as partes que formam o TODO, ou seja, o nosso ser. A pessoa que somos, no que acreditamos, enfim,no que nos transformamos. E diante disso nos perguntamos: O QUE DEUS AINDA TEM RESERVADO PARA MINHA VIDA?
Projeto dos grupos " As Meninas do Conto " , " Furunfunfum" e "Cia. Rodamoinho", contemplados pela XIV Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para Cidade de São Paulo.
O Projeto Caravana Noroeste apresenta uma proposta mais aprofundada de formação de pessoas interessadas em conhecer, estudar e instrumentalizar-se nas linguagens expressivas que caracterizam o trabalho das três companhias: o teatro, o teatro de bonecos, a narração de histórias e a música, entre outras.
Dando continuidade ao caráter formativo dos projetos anteriores, as três companhias propõem desta vez uma oficina de longa duração gratuita.
Período:
A oficina acontecerá de agosto a dezembro de 2009 e de fevereiro a maio de 2010, e será organizada da seguinte maneira:
- 32 encontros, aos sábados (128 horas), organizados em módulos com os temas:
I - A arte de contar histórias
II - A música no teatro
III - Teatro de formas animadas
IV - Poesia e literatura
V – Jogos Teatrais
VI – Confecção de bonecos
VII – Construção de instrumentos
Os encontros serão coordenados pelos integrantes das companhias As Meninas do Conto, Furunfunfum e Rodamoinho, e por profissionais convidados, principalmente na área de corpo e voz, sempre aos sábados, das 9h às 13h.
Público Alvo:
O público alvo desta oficina serão jovens interessados que habitem prioritariamente as regiões atendidas pelo Projeto Caravana Noroeste( Freguesia do Ó, Brasilandia, Pirituba, Perus, Anhanguera, Lapa,Jaraguá) e que apresentem:
- interesse em conhecer e/ou aprofundar as linguagens propostas na oficina;
- interesse e/ou condições de tornarem-se multiplicadores do conteúdo da oficina, quer como artistas, quer como educadores.
Para se inscrever no processo seletivo enviar e-mail para : caravananoroeste@gmail.com solicitando a ficha de inscrição.
Maiores informações acessoo site : www.caravananoroeste.com.br
Existe uma lenda chinesa que ilustra perfeitamente a necessidade de dar antes de receber.
DÊ PARA RECEBER
Um mendigo vivia em uma rua de uma cidade chinesa e segurava uma caneca o dia inteiro, pedindo arroz ou qualquer outra coisa que os passantes tivessem para dar.
Um dia, o mendigo viu um grande cortejo descendo a rua, liderado pelo imperador em seu imponente riquixá, entregando presentes aos seus súditos. O mendigo se encheu de felicidade. “Chegou a minha grande oportunidade”, pensou Woo. “Dessa vez receberei um presente valioso”, e dançou com alegria.
Quando o imperador chegou perto dele, Woo exibiu sua caneca com grande determinação, mas em lugar de receber o esperado presente do imperador, sua Majestade pediu a Woo um presente.
O pobre Woo ficou extremamente desapontado e envergonhado; pegou os dois menores grãos de arroz que conseguiu encontrar em sua caneca e, muito a contragosto, entregou-os ao imperador, que depois foi embora.
Durante todo o dia, Woo reclamou e resmungou. Censurou o imperador, culpou Buda, tratou mal os que se dirigiam a ele; e poucas pessoas pararam para lhe falar ou colocar grãos de arroz em sua caneca.
Nessa noite, quando chegou à sua pobre cabana e derramou seu escasso suprimento de arroz, Woo encontrou duas pepitas de ouro do tamanho exato dos grãos de arroz que tinha dado ao imperador.
O Fator Aladim Jack Canfield e Mark Victor Hansen - Ediouro
Este Conto me foi enviado pela Contadora de Histórias Marília Tresca
Brother and sister Together we'll make it through Someday your spirit will take you And Guide you there I know you've been hurtin' But I'll be waiting to be there for you And I'll be there just helping you out Whenever I can Everybody's free...
Nunca deixem de usar filtro solar! Se eu pudesse dar uma só dica sobre o futuro,seria esta: use filtro solar.Os benefícios a longo prazo do uso de filtro solar estão provados e comprovados pela ciência; já o resto de meus conselhos não tem outra base confiável além de minha própria experiência errante.
Mas agora eu vou compartilhar esses conselhos com vocês. Aproveite bem, o máximo que puder, o poder e a beleza da juventude. Ou, então, esquece... Você nunca vai entender mesmo o poder e a beleza da juventude até que tenham se apagado. Mas, pode crer, daqui a vinte anos, você vai evocar as suas fotos e perceber de um jeito - que você nem desconfia hoje em dia quantas tantas alternativas se lhe escancaravam à sua frente, e como você realmente tava com tudo em cima. Você não é tão gordo(a) quanto pensa!
Não se preocupe com o futuro. Ou então preocupe-se, se quiser, mas saiba que pré-ocupação é tão eficaz quanto mascar chiclete para tentar resolver uma equação de álgebra. As encrencas de verdade de sua vida tendem a vir de coisas que nunca passaram pela sua cabeça preocupada, e te pegam no ponto fraco às quatro da tarde de uma terça-feira modorrenta. Todo dia enfrente pelo menos uma coisa que te meta medo de verdade. Cante.
Não seja leviano com o coração dos outros. Não ature gente de coração leviano. Use fio dental. Não perca tempo com inveja. Às vezes se está por cima, às vezes por baixo. A peleja é longa e, no fim, é só você contra você mesmo. Não esqueça os elogios que receber. Esqueça as ofensas. Se conseguir isso, me ensine. Guarde as antigas cartas de amor. Jogue fora os extratos bancários velhos. Estique-se.
Não se sinta culpado por não saber o que fazer da vida. As pessoas mais interessantes que eu conheço não sabiam, aos vinte e dois, o que queriam fazer da vida. Alguns dos quarentões mais interessantes que conheço ainda não sabem. Tome bastante cálcio. Seja cuidadoso com os joelhos. Você vai sentir falta deles. Talvez você case, talvez não. Talvez tenha filhos, talvez não. Talvez se divorcie aos quarenta, talvez dance ciranda em suas bodas de diamante. Faça o que fizer, não se auto-congratule demais, nem seja severo demais com você. As suas escolhas tem sempre metade das chances de dar certo. É assim pra todo mundo.
Desfrute de seu corpo. Use-o de toda maneira que puder. Mesmo. Não tenha medo de seu corpo ou do que as outras pessoas possam achar dele. É o mais incrível instrumento que você jamais vai possuir. Dance. Mesmo que não tenha aonde além de seu próprio quarto. Leia as instruções, mesmo que não vá segui-las depois. Não leia revistas de beleza. Elas só vão fazer você se achar feio.
Dedique-se a conhecer os seus pais. É impossível prever quando eles terão ido embora, de vez. Seja legal com seus irmãos. Eles são a melhor ponte com o seu passado e possivelmente quem vai sempre mesmo te apoiar no futuro. Entenda que amigos vão e vem, mas nunca abra mão de uns poucos e bons. Esforce-se de verdade para diminuir as distâncias geográficas e de estilos de vida, porque quanto mais velho você ficar, mais você vai precisar das pessoas que conheceu quando jovem.
More uma vez em Nova York, mas vá embora antes de endurecer. More uma vez no Havaí, mas se mande antes de amolecer. Viaje.
Aceite certas verdades inescapáveis: Os preços vão subir. Os políticos vão saracotear. Você, também, vai envelhecer. E quando isso acontecer, você vai fantasiar que quando era jovem, os preços eram razoáveis, os políticos eram decentes, e as crianças, respeitavam os mais velhos. Respeite os mais velhos. E não espere que ninguém segure a sua barra. Talvez você arrume uma boa aposentadoria privada. Talvez case com um bom partido. Mas não esqueça que um dos dois pode de repente acabar.
Não mexa demais nos cabelos senão quando você chegar aos quarenta vai aparentar oitenta e cinco. Cuidado com os conselhos que comprar, mas seja paciente com aqueles que os oferecem. Conselho é uma forma de nostalgia. Compartilhar conselhos é um jeito de pescar o passado do lixo, esfregá-lo, repintar as partes feias e reciclar tudo por mais do que vale.
Mas no filtro solar, acredite!
___________________________________________________________________ Esta letra foi retirada do site Letras.mus.br
"O pão-de-ló costumava fazer-se em casa e bater-se à mão. Era um trabalho de mulheres determinadas, de braços fortes e enérgicos, que durante quase uma hora batiam os ovos e o açúcar até os transformarem numa espuma cremosa e delicada. A tarefa era árdua e justificava a entreajuda, a partilha do esforço, mas também do prazer de criar um alimento de festa, que vinha quebrar a monotonia e a pobreza das mesas da Quaresma." http://videos.sapo.pt/ekoCU1R4N0b8r0DZH1nB
Como nada se cria e tudo se copia...
No séc. XXI aqui no Brasil e claro utilizando uma batedeira... Repasso uma receitinha de pão-de-ló de minha mamãe Augusta Rodrigues Fiuza.
Pão-de-Ló:
4 ovos 13 colheres de (sopa) de açucar (peneirado) 13 colheres de (sopa) de farinha de trigo (peneirada) 1 colher (sopa) de fermento 1 xícara de leite fervendo
Modo de fazer: Separar as gemas das claras. Bater as claras em ponto de neve e reservar. Bater as gemas com o açucar até ficar branquinho. Ainda batendo colocar pausadamente o leite até misturar bem. Sem bater, mexendo delicadamente colocar a farinha e o fermento até que a massa fique uniforme, misturar as claras em neve. Untar uma forma e assar em forno médio.
"A palavra alegre, o gesto de festa, com o Zé Craveiro estamos sempre em romaria, montanha magica acima, num caminho recheado de surpresas, rodeados de bons companheiros. Mestre a contar, mestre a curar. José Craveiro é uma enciclopédia da tradição oral. Um homem em constante interacção com o que o rodeia, que sabe utilizar o seu imenso conhecimento com inteligência e humanidade. Um homem que escolheu não partir da sua pequena comunidade e tornar-se um repositório da tradição oral da região. Ervas medicinais e sua utilização, extremas dos terrenos dos vizinhos, contos e histórias verídicas, tudo existe dentro deste ser que exemplifica em perfeição como podemos fazer a ponte entre os mundos ancestrais e os contemporâneos, melhorando a qualidade da nossa passagem por esta terra."
É HOJE. DIA DO SANTO CASAMENTEIRO... SE QUISER UM COMPANHEIRO, AGORA É A HORA! O UNIVERSO CONSPIRA!!! E SANTO ANTÔNIO É INTERCESSOR!!! MAS, SAIBA PEDIR, HEIN! PELO JEITO SÃO 20 MULHERES PARA CADA HOMEM... FAZ AS CONTAS E SAIBA PEDIR... NÃO ENTRA NESSA DE PEDIR UM BONITÃO, JOVEM, CHARMOSO,VIRIL, CHEIO DA GRANA... QUE PROVAVELMENTE VOCÊ TERÁ QUE DIVIDÍ-LO COM MILHARES DE OUTRAS...RSRSRSRSRS, SEJA HUMILDE COMO SANTO ANTÔNIO FOI! PORÉM, SE PRETENDE CONTINUAR SOZINHA, TUDO BEM, VOCÊ PODE AMPLIAR A FIGURA ACIMA E COLORIR DO JEITO QUE QUISER, É UMA FORMA DE PASSAR O TEMPO!!!RSRSRS
Foi quinta-feira passada... feriado, chovendo eu e minhas amigas da cia nos reunimos para planejar e executar os trabalhos para a próxima narração de histórias. Começamos por um dvd e um café com algumas guloseimas...Aproveitamos e fizemos as pré-inscrições para o III Encontro de Contadores de Histórias de Santa Bárbara d'Oeste e por fim, no lugar do trabalho, resolvemos ir ao SESC a uma apresentação de teatro de mamulengos. Foi a melhor coisa que fizemos! O Valdeck é muito bom, é contador de histórias, músico, poeta, entre outras coisas. Ao final do espetáculo, como curiosas que somos, fomos conversar com ele e pra variar pedimos para ver os bonecos, isto é, xeretar... rsrs. Foi um final de tarde maravilhoso! Aprendemos muito... Adorei o Mestre Valdeck. Se você quiser conhecê-lo melhor clique no link do título da postagem, vale a pena!!!
O Personalidades Contam Histórias é um evento especial que faz sua estréia na exposição Contadores de Histórias: um exercício para muitas vozes. Os convidados são pessoas que pelo seu trabalho, em diferentes áreas de atuação, se destacam pelo empenho em prol de melhorias para nossa sociedade. Todos os sábados e domingos, até 28 de junho, nossos convidados contarão ou lerão histórias de sua preferência e falarão sobre leitura, livros e a importância dessa arte nas suas vidas, sempre com a mediação da contadora de histórias Benita Prieto. A ação acontecerá no jardim em frente ao Centro de Visitantes onde está montada a exposição.
CONVIDADOS DA SEMANA
13 de junho, 16 horas - Letícia Sabatella e Stella Miranda 14 de junho, 16 horas - Afonnso Drumond, Cristina Braga e Tim Rescala
Centro de Visitantes do Jardim Botânico Rua Jardim Botânico, 1008 - Rio de Janeiro - RJ
De que me servirão os meus talismãs: o exercício das letras, a vaga erudição, a aprendizagem das palavras que usou o áspero Norte para cantar os seus mares e as suas espadas, a serena amizade, as galerias da Biblioteca, as coisas comuns, os hábitos, o jovem amor da minha mãe, a sombra militar dos meus mortos, a noite intemporal, o sabor do sonho?
Estar contigo ou não estar contigo é a medida do meu tempo. Já o cântaro se quebra sobre a fonte, já o homem se levanta à voz da ave, já se escureceram os que olham por detrás das janelas, mas a sombra não trouxe a paz.
É, já sei, o amor: a ansiedade e o alívio de ouvir a tua voz, a espera e a memória, o horror de viver no sucessivo.
É o amor com as suas mitologias, com as suas pequenas magias inúteis. Há uma esquina pela qual não me atrevo a passar. Já os exércitos me cercam, as hordas. (Esta habitação é irreal; ela não a viu.) O nome de uma mulher me denuncia. Dói-me por todo o corpo uma mulher.
(a medida do meu tempo. JORGE LUIS BORGES)
REPORTAGEM: Casais contam suas histórias de amor no Dia dos Namorados JORNAL BOM DIA BRASIL - Hoje 12/6 http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1056947-7823-CASAIS+CONTAM+SUAS+HISTORIAS+DE+AMOR+NO+DIA+DOS+NAMORADOS,00.html
Ou clique no link da postagem para assistir a reportagem.
"DO MEU UNIVERSO MÁGICO, SEM LARGAR A TUA MÃO TOMARA QUE SEMPRE HAJA TRABALHO A SER FEITO COM TUAS MÃOS TOMARA TEU BOLSO GUARDE SEMPRE UMA MOEDINHA OU DUAS TOMARA SEMPRE BRILHE O SOL NO CRISTAL DA TUA JANELA TOMARA SEMPRE POSSAS SEGUIR O ARCO-ÍRIS APÓS CADA CHUVA TOMARA TENHAS SEMPRE PERTO UMA MÃO AMIGA TOMARA DEUS ENCHA TEU CORAÇÃO DE GOZO PARA TE CONFORTAR".
Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Colocou-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas. Embora a águia fosse o rainha de todos os pássaros. Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista: - Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia. - De fato - disse o camponês. É águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão. - Não - retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar às alturas. - Não, não - insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia. Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse: - Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas asas e voe! A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas. O camponês comentou: - Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha! - Não - tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia. E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã. No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurou-lhe: - Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe! Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas. O camponês sorriu e voltou à carga: - Eu lhe havia dito, ela virou galinha! - Não - respondeu firmemente o naturalista. Ela á águia, possuirá um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar. No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram-na para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe: - Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe! A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte. Nesse momento, ela abriu suas potentes asas e ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez para mais alto. Voou...voou...até confundir-se com o azul do firmamento.
História dos dois que sonharam - (Do livro As Mil e Uma Noites - noite 351)
Contam os homens dignos de fé (porém somente Alá é onisciente e poderoso e misericordioso e não dorme) que existiu no Cairo um homem possuidor de riquezas, porém tão magnânimo e liberal que perdeu-as todas, menos a casa de seu pai. Diante disso, se viu forçado a trabalhar para ganhar seu pão. Trabalhou tanto, que o sono venceu-o uma noite sob uma figueira de seu jardim, e ele viu no sonho um homem empanturrado que tirou que tirou daboca uma moeda de ouro e lhe disse: "Tua fortuna está na Pérsia, em Ispahan; vai buscá-la". Na madrugada seguinte acordou e empreendeu a longa viagem, afrontando os perigos dos desertos, dos navios, dos piratas, dos idólatras, dos rios, das feras e dos homens. Chegou finalmente a Isfahan, e no centro da cidade, no pátio de mesquita, deitou-se para dormir. Junto a mesquita havia uma casa, e por vontade de Deus Todo Poderoso, um bando de ladrões atravessou a mesquita, e meteu-se na casa e as pessoas que aí dormiam, despertando com o barulho, pediram socorro. Os vizinhos também gritaram, até que o capitão dos guardas noturnos daquele distrito acudiu com seus homens e os bandoleiros fugiram pelo terraço. O capitão quis revistar a mesquita e lá deram com o homem do Cairo; açoitaram-no de tal maneira com varas de bambu que ele quase morreu. Dois dias depois recobrou os sentidos na cadeia. O capitão mandou buscá-Io e disse: "Quem és tu e qual é a tua pátria?” O outro declarou: "Sou da famosa cidade do Cairo e meu nome é Mohamed El Magrebi". O capitão perguntou-lhe: "O que te trouxe à Pérsia?" O outro optou pela verdade e disse: "Um homem ordenou-me, em sonho, que eu viesse a Isfahan porque aí estava a minha fortuna. Já estou em Isfahan e vejo que essa fortuna que prometeu devem ser as vergastadas que tão generosamente me deste". Diante de tais palavras o capitão riu tanto que se viam seus dentes de siso e, finalmente, lhe disse: "Homem desajuizado e crédulo, eu já sonhei três vezes com uma casa no Cairo no fundo da qual há um jardim, e nesse jardim um relógio de sol, e depois do relógio, uma figueira, e logo depois da figueira, uma fonte, e sob a fonte, um tesouro. Não dei o menor crédito a essa mentira e tu, produto de uma mula com um demônio, não obstante, vens errando de cidade em cidade baseado unicamente na fé no teu sonho. Que eu não volte a ver-te em Isfaham. Toma estas moedas e desaparece". O homem pegou as moedas e regressou a sua pátria. Sob a fonte de seu jardim (que era a mesma do sonho do capitão) desenterrou o tesouro. Assim Deus lhe deu sua bênção, recompensou-o e enalteceu-o. Deus é o Generoso, o oculto.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Rifa-se um coração.
Rifa-se um coração quase novo.
Um coração idealista.
Um coração como poucos.
Um coração à moda antiga.
Um coração moleque que insiste em pregar peças no seu usuário.
Rifa-se um coração que na realidade está um pouco usado, meio calejado, muito machucado e que teima em alimentar sonhos e, cultivar ilusões.
Um pouco inconsequente que nunca desiste de acreditar nas pessoas.
Um leviano e precipitado coração que acha que Tim Maia estava certo quando escreveu...
"...não quero dinheiro, eu quero amor sincero, é isso que eu espero...".
Um idealista...
Um verdadeiro sonhador...
Rifa-se um coração que nunca aprende.
Que não endurece, e mantém sempre viva a esperança de ser feliz, sendo simples e natural.
Um coração insensato que comanda o racional sendo louco o suficiente para se apaixonar.
Um furioso suicida que vive procurando relações e emoções verdadeiras.
Rifa-se um coração que insiste em cometer sempre os mesmos erros.
Esse coração que erra, briga, se expõe.
Perde o juízo por completo em nome de causas e paixões.
Sai do sério e, às vezes revê suas posições arrependido de palavras e gestos.
Este coração tantas vezes incompreendido.
Tantas vezes provocado.
Tantas vezes impulsivo.
Rifa-se este desequilibrado emocional que abre sorrisos tão largos que quase dá pra engolir as orelhas, mas que também arranca lágrimas e faz murchar o rosto.
Um coração para ser alugado,ou mesmo utilizado por quem gosta de emoções fortes.
Um órgão abestado indicado apenas para quem quer viver intensamente contra indicado para os que apenas pretendem passar pela vida matando o tempo,defendendo-se das emoções.
Rifa-se um coração tão inocente que se mostra sem armaduras e deixa louco o seu usuário.
Um coração que quando parar de bater ouvirá o seu usuário dizer para São Pedro na hora da prestação de contas:
"O Senhor pode conferir.
Eu fiz tudo certo,só errei quando coloquei sentimento.
Só fiz bobagens e me dei mal quando ouvi este louco coração de criança que insiste em não endurecer e, se recusa a envelhecer".
Rifa-se um coração, ou mesmo troca-se por outro que tenha um pouco mais de juízo.
Um órgão mais fiel ao seu usuário.
Um amigo do peito que não maltrate tanto o ser que o abriga.
Um coração que não seja tão inconseqüente.
Rifa-se um coração cego, surdo e mudo, mas que incomoda um bocado.
Um verdadeiro caçador de aventuras que ainda não foi adotado, provavelmente, por se recusara cultivar ares selvagens ou racionais, por não querer perder o estilo.
Oferece-se um coração vadio, sem raça, sem pedigree.
Um simples coração humano.
Um impulsivo membro de comportamento até meio ultrapassado.
Um modelo cheio de defeitos que, mesmo estando fora do mercado, faz questão de não se modernizar, mas vez por outra, constrange o corpo que o domina.
Um velho coração que convence seu usuário a publicar seus segredos e a ter a petulância de se aventurar como poeta.